quarta-feira, 27 de junho de 2012

Automedicação para curar enxaqueca pode agravar o problema





Metade dos indivíduos que sofrem de cefaleia está sujeita a cair numa cilada capaz de intensificar o grau e a frequência do incômodo. É que, ao tomar analgésicos por iniciativa própria, essa gente pode promover, com o tempo, um efeito rebote na dor. "O abuso dessas drogas é um dos principais fatores para tornar o problema crônico", avisa o neurologista Leandro Calia, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

Se o transtorno ocorre várias vezes ao mês ou se mostra, a despeito do número de ocorrências, incapacitante, não hesite em procurar um especialista. "Investigamos se a dor é secundária, isto é, sintoma de uma infecção ou outra doença, ou primária, se não tem uma causa estabelecida", explica Calia. Entre as cefaleias primárias, de longe as mais comuns, ainda se apura o tipo específico do distúrbio. Só assim é possível bolar o tratamento preventivo e minimizar de vez as crises. 

Um suplício bastante complexo

Há diversos tipos de dor de cabeça. As mais comuns são a enxaqueca e a tensional. Enxaqueca Atinge só um lado do crânio, com uma dor latejante de moderada a forte. A pessoa fica sensível a luz e barulho. Tensional Manifesta-se nos dois lados da cabeça, com uma dor menos intensa, porém mais duradoura.

5% cefaleias secundárias
95% cefaleias primárias

42% das pessoas com cefaleia têm o tipo tensional
11% apresentam enxaqueca 


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